Danúbio e seu sax!

E aí gente!

Nessas últimas semanas a gente foi bastante pra Paulista pra conhecer uns músicos e começar nossas filmagens do documentário e do argumento (que já foi postado aqui e ficou bem daora, na real) e conhecemos esse cara da foto, o Danúbio!

Nóis e o grande Danúbio!

  Nóis e o grande Danúbio!

Ele fica nos dias de semana em horário de almoço lá no cruzamento da Paulista com a Augusta, perto do Conjunto Nacional, e faz um som muito legal, recomendamos passar por lá pra ouvir.

Se tudo der certo, a gente vai entrevistar ele pro documentário!

Primeiro, a gente queria ressaltar que ele é gente boa demais, foi super acolhedor e conversou na boa com a gente.

Segundo, o cara toca bem demais, é impressionante.

E terceiro, e pior, foi triste ver que, além de nós quatro, das centenas – talvez milhares! – de pessoas que passaram por nós enquanto ele tocava, a gente conseguiu contar na mão quantas pararam pra ver e saborear aquela música: 8 pessoas.

É uma pena que as pessoas não consigam entender o valor que tem a música, a cor que ela dá pros dias tão cinzentos que se tem na cidade.

😦

Os blogueiros da música tristes pela população da cidade

Eduardo Coutinho + Adolescentes = Últimas Conversas

Fonte: Wikipédia.

E aí pessoal, tudo bem ?

Sábado retrasado (30/5) fomos assistir ”Últimas Conversas”, do Eduardo Coutinho. Coutinho é considerado um dos maiores documentaristas do Brasil, buscando sempre tratar em seus documentários a história de pessoas comuns. “Últimas Conversas” não foi diferente, sendo esse uma série de entrevistas de Coutinho com vários adolescentes do Ensino Médio público do Rio de Janeiro.

A gente gostou muuuito do documentário, principalmente pelo fato de que, mesmo que cada adolescente entrevistado possua uma história diferente, problemas diferentes, opiniões diferentes, eles não deixam de ser adolescentes, assim como nós. Foi interessante ver como alguns questionamentos e comportamentos deles eram iguais aos nossos: a incerteza sobre o futuro, as experiências amorosas, o medo de não saber quem você é.

O cenário do filme era bem simples, sendo apenas uma cadeira no centro de uma sala vazia, e não tinha trilha sonora. Alguns closes na cara dos entrevistados eram o máximo de alteração visual durante o filme. Essa ausência de cortes frenéticos ou de uma orquestra tocando músicas deprimentes enquanto escorre uma lágrima na cara do entrevistado foi uma estratégia muito boa do Coutinho: o documentário era sobre pessoas e suas histórias, sem mais nem menos.

Assistir o filme mudou completamente nossa noção sobre como fazer um documentário. Imaginávamos sequências intensas de cortes, trilhas sonoras comoventes, efeitos especias (não, efeitos já é exagero), mas enfim, imaginávamos algo complexo. Coutinho provou que a gente estava errado. Para comover um expectador basta uma pessoa, sua história e uma câmera.

Para quem se interessou pelo documentário, segue abaixo o trailer.

Um abraço galera,

Os blogueiros da música.

Escola? Pra quê? Fique Zen!

Época de vestibular e tals…. Livros pra ler pra passar em Literatura. SQN! Eu estava lendo um livro pra escola um tanto quanto entediante, que muito de vocês já devem ter lido (ou se forem meus companheiros da Móbile, estão lendo), mas desisti por um tempo. É o livro “Viagens na minha terra” do Almeida Garrett. Eu sei que ele é super importante pras Literaturas portuguesa e brasileira, tanto que é uma leitura obrigatória pro vestibular, mas sério, eu tive que dar um tempo! Li até o capítulo 11, mas me desgastei com o português arcaico do autor, suas digressões (que me deixaram perdido) e a falta de ação.

Com essa dificuldade toda, eu resolvi reler um dos meus livros prediletos pra desestressar por um tempo antes de retomar a leitura e venho aqui compartilhá-lo com vocês. É um livro que mistura filosofia com aventura e que, ironicamente, se assemelha muito ao que o Garrett propõem no livro dele: fazer uma viagem em que o narrador fica mudando de foco pra fazer reflexões. A diferença entre o livro que eu to lendo com o que eu deveria estar lendo é que o meu tem uma linguagem muito mais leve, uma narrativa muito mais linear e as digressões das ações são mais bem definidas.

A história em si não é nada demais: apenas um pai com seu filho andando de moto nas rodovias dos Estados Unidos. Mas o conteúdo…. É incrível! Além disso, ele é rápido, direto e objetivo. O narrador, já nas 30 primeiras páginas, se questiona sobre como aproveitamos nosso tempo hoje, sobre a relatividade do conforto e sobre o que é “aproveitar o momento”, além de propor outras reflexões mais intensas e profundas ao longo da narrativa. Assim, como eu curto filosofia e esses debates meio metafísicos/existenciais, eu me aproximei muito do livro e aprendi muita coisa com ele, também. Dito isso, eu recomendo DEMAIS que algum dia na vida de vocês, vocês leiam-no, porque há nessa obra(-prima) um grande aprendizado e uma enorme diversão. Tenho certeza que ninguém vai se decepcionar.

Ah é! Já ia me esquecendo: o nome do livro é “Zen e a Arte de Manutenção de Motocicletas” do Robert M. Pirsing. DESFRUTEM!

http://ecx.images-amazon.com/images/I/41ROhwjGaPL._SY344_BO1,204,203,200_.jpg

1 – Capa convencional do livro

http://cdn.omgfacts.com/2014/6/9/ee4e6e16c257950ed2885edd072975ad.jpg

2 – Capa de comemoração do livro

“We’re in such a hurry most of the time we never get much chance to talk. The result is a kind of endless day-to-day shallowness, a monotony that leaves a person wondering years later where all the time went and sorry that it’s all gone.”

– Robert M. Pirsing

– Ricardo Feliz

Imagens:

1 – http://ecx.images-amazon.com/images/I/41ROhwjGaPL._SY344_BO1,204,203,200_.jpg

2 – http://cdn.omgfacts.com/2014/6/9/ee4e6e16c257950ed2885edd072975ad.jpg

Genocídio Armênio – a trágica história não contada

Bom dia, galera!

No dia 24 de abril deste ano, se celebra o centenário do Genocídio Armênio.

Mas… Ahn? “Genocídio Armênio”? Que é isso? Se é um genocídio, eu devia ter ouvido falar.

"O Genocídio Armênio. Centésimo ano de lembrança: 1915 - 2015. O legado de nossos mártires."

“O Genocídio Armênio. Centésimo ano de lembrança: 1915 – 2015. O legado de nossos mártires.”

E como devia. Mas não ouviu, muito provavelmente. Porque é deixado de lado, como se fosse algo pouco relevante para o mundo e o desenrolar da história do século XX. Claro, até porque o extermínio de mais de um milhão e meio de pessoas de um mesmo grupo não é nenhum grande evento. O primeiro holocausto do século (sim, o nazista não foi o único, muito menos o primeiro!), que até hoje é pouco reconhecido e impune. Uma política clara de erradicação de um povo. Entre 1915 e 1923, o Império Turco Otomano sistematizou o assassinato e expatriação do povo armênio.

"96 anos sem justiça. Mas com a esperança de que algum dia reconheçam o Genocídio Armênio". Na imagem, é retratada a brutalidade com que o governo turco  usurpava o povo armênio.

“96 anos sem justiça. Mas com a esperança de que algum dia reconheçam o Genocídio Armênio”. Na imagem, é retratada a brutalidade com que o governo turco usurpava o povo armênio.

Mas não é suficientemente importante para ser ensinado nas escolas, não é mesmo?

É uma história da qual eu mesmo, descendente de armênios, nunca tinha ouvido falar até dois anos atrás. Foi quando meu tio, Luis Carlos Magaldi Filho, se interessou pelo assunto e escreveu “O grito do cordeiro”.

"O grito do cordeiro", por Luis Carlos Magaldi Filho.

“O grito do cordeiro”, por Luis Carlos Magaldi Filho.

O livro traça a história de Azniv, mulher armênia forte e corajosa que, quando menina, se vê confrontada com a violência do Genocídio Armênio perpetrado pelo governo turco, dentro das fronteiras do Império Otomano. A violência, a perda da família e do lar e a fuga forçada não foram suficientes para derrotar Azniv em sua busca por uma razão de viver e pelo reencontro consigo mesma. Dividida entre um amor proibido que nasceu na juventude e a realidade dos acontecimentos decorrentes da brutalidade vivida, ela atravessa o século XX vivenciando fatos – a Primeira Guerra Mundial, a diáspora de um povo, a Segunda Guerra, o Holocausto – e encontrando pessoas cujas vidas estão interligadas à sua, numa improvável, mas real, combinação de encontros e experiências que a guiam em sua trajetória. Em meio à teia de tramas políticas e pessoais dos acontecimentos históricos, aos desmandos da ambição e dos jogos de interesses de nações, o livro mostra a força e a coragem de uma mulher determinada a viver. Baseado em fatos históricos, o livro foi embasado em extensa pesquisa e em entrevistas com os descendentes dos que sobreviveram ao Genocídio e autoridades políticas e religiosas.

Uma história forte e um enredo consistente. Realmente aconselho a leitura, vale muito a pena até para se inteirar do que foi o genocídio.

Num artigo para a Carta Capital, o autor revela suas inspirações para a obra, além da interpretação do contexto histórico e da impunidade que vigora até hoje: http://www.cartacapital.com.br/internacional/que-se-aprenda-a-licao-com-o-genocidio-armenio-7307.html.

Além disso, ocorrerão em São Paulo uma série de eventos no contexto da celebração do centenário, dentre os quais estão missas, seminários e palestras sobre o tema (a lista completa pode ser vista no site do Consulado da Armênia em São Paulo: http://snip.ly/BGUd#http://consuladodaarmenia.com/eventos-confirmados-do-centenario-do-genocidio-armenio/.

Gostaria de ressaltar uma peça de teatro: 1915, escrita por Arthur Haroyan, dirigida por Rogério Rizzardi e encenada pelo grupo teatral ARCA. A peça tem como principal objetivo promover a conscientização da população em geral sobre a tentativa de extermínio dos armênios no século passado.

Cena da peça "1915', mostrando o domínio turco sobre a frágil e indefesa Armênia

Cena da peça “1915′, mostrando o domínio turco sobre a frágil e indefesa Armênia

Uma entrevista com Arthur pode ser lida no portal on-line da Estação Armênia (http://estacaoarmenia.com.br/7886), e o teaser da peça está no disponível aqui:

A peça será exibida nos dias 01, 02, 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30 desse mês, no Viga Espaço Cênico, na rua Capote Valente, 1323, às 21h. Os preços ainda não foram divulgados.

E não para por aí! Tem muito mais coisa rolando nesse centenário! Por exemplo, o mini-documentário (sim, que nem aquele que vamos produzir ao final do ano – que feliz coincidência!) “O Legado de 1915 – O genocídio narrado pela memória de quem sofreu suas consequências”, produzido por Alison Santos e Bruna Kahvedjian, mostra entrevistas com descendentes que procuram eternizar sua cultura, mesmo morando no Brasil. É muito interessante, vale a pena! E o melhor de tudo é que está disponível on-line:

Por último, mas não menos importante: será lançado, no dia 17 ainda deste mês, o longa-metragem “1915”, dirigido pelos armênios Garin Hovannisian e Alec Mouhibian. O filme retrata a seguinte história:

“Em 2015, exatamente 100 anos após o genocídio armênio, um diretor misterioso (Simon) está encenando uma peça no Teatro Los Angeles para homenagear as vítimas dessa tragédia – um crime horrível esquecido e negado por um século inteiro. Mas quando os manifestantes cercam seu teatro, e uma série de estranhos acidentes espalham o pânico entre seus atores, parece que a missão de Simon é profundamente perigosa – e os fantasmas do passado estão em toda parte.”

Esse thriller psicológico promete! Fiquem aqui com o trailer e um abraço!

Rodrigo Miksian Magaldi

P.S.: mais informações sobre o genocídio, pra quem se interessou, podem ser vistas aqui: http://genocidioarmenio.com.br/

Sessão Cult : Stanley Kubrick

Stan

E aí pessoal, tudo bem?

Do dia 03/04 até o dia 08/04 vão ser exibidos, no cinema Caixa Belas Artes, os 6 últimos filmes de Stanley Kubrick, um dos maiores diretores da história do cinema. Kubrick é conhecido pela direção de filmes com personagens extremamente complexos e enredos recheados de reviravoltas, que, aliados ao seu perfeccionismo e sua meticulosidade, tornam os filmes intensos e até um pouco perturbadores. A recomendação fica tanto para quem é apaixonado por cinema quanto para quem simplesmente está entediado e quer ter uma experiência divertida. A compra dos ingressos pode ser feita na bilheteria ou pelo site http://www.ingresso.com.br, com o preço do ingresso variando entre 22 reais (inteira) e 11 reais (meia). As datas da exibição de cada filme estão nesse site: http://www.caixabelasartes.com.br/em-cartaz/stanley-kubrick-o-legado/. Vale muito a pena ir conferir pelo menos um filme, especialmente pelo fato de que exibições como essa não acontecem com tanta frequência.

Jack Torrance, protagonista de O Iluminado, interpretado por Jack Nicholson.

Jack Torrance, protagonista de O Iluminado, interpretado por Jack Nicholson.

Alex DeLarge, interpretado por Malcom McDowell em Laranja Mecânica.

Alex DeLarge, interpretado por Malcom McDowell em Laranja Mecânica.

Um abraço,

Fernando Junqueira

Babando

Esses dias, enquanto ouvia músicas no Youtube, fiz um melhor amigo: Russo Passapusso. Ele é um músico brasileiro que faz parte da vanguarda musical da Bahia, já tendo participado do Bemba Trio e do Baiana System. Agora ele lançou um álbum solo chamado “Paraíso da Miragem” (https://itunes.apple.com/br/album/paraiso-da-miragem/id914963258), que MelDeusducéu… É muito bom!! Ele tem toda a animação do Samba, a eloquência do Rap e as backvocals do reggae jamaicano, além de uma guitarra baiana presente em algumas músicas que caracteriza a inovação do artista. Super recomendo a todos ouvirem! É sensacional, só digo isto.

– Ricardo Feliz

Junho de 2013 – uma lição para a sociedade

Em 2013, ocorreram as que foram provavelmente as maiores manifestações da história do Brasil. De 2 a 26 de junho, o povo brasileiro foi às ruas, coordenado pelo Movimento Passe Livre, lutar contra o aumento da tarifa de transporte público de R$3,00 para R$3,20. A manifestação, de acordo com a imprensa, chegou a ter cerca de um milhão de pessoas participando em um único dia. Nesse contexto, a TV Folha produziu o documentário “Junho – o mês que abalou o Brasil”, que foi ao ar em 2014, estando disponível ,via iTunes, para mais de 90 países. O filme mostra cenas dos principais protestos em São Paulo e ao redor do país, e nos chamou a atenção por alguns aspectos.

junho 2

Primeiramente, gostaríamos de destacar a profundidade com que João Wainer, diretor, tratou do assunto. Não são apenas entrevistas com quem participou do protesto, são filmagens dentro deles. Largar a superficialidade midiática comum dos jornais da Globo e mergulhar no tema é essencial para que se enxergue o evento da forma que ele realmente ocorreu, e a TV Folha foi capaz de fazê-lo brilhantemente. Após assistirmos ao documentário, desconstruímos por completo a ideia de que eram apenas arruaceiros e que a polícia salvava a população detendo-os. Que nada. Isso é apenas o que a imprensa alienadora nos fez acreditar, e a visão que o filme nos fez desconstruir.

Outro ponto positivo do filme foi a abordagem da repressão policial. Os documentaristas mostraram visões dos manifestantes a respeito da polícia por meio de uma série de entrevistas e conseguiram filmagens da repressão sobre os manifestantes. Um dos jornalistas inclusive levou um tiro de borracha, mesmo utilizando o crachá da Folha. Além disso, mostrou-se o ponto de vista dos moradores das periferias paulistanas, os quais defendiam os protestos que aconteciam no centro da cidade e relataram que também faziam manifestações nas suas redondezas, mas eram ignorados. Algo que nos marcou foi a fala de um desses moradores: “Prefiro que meu filho vá na Paulista protestar com tiros de borracha do que se manifestar aqui e ser baleado pela polícia.” A repressão que aconteceu naquele mês é o que ocorre todos os dias na periferia, diziam os manifestantes.

Podemos concluir que, embora a Folha não tenha sido imparcial – já que condenou fortemente a ação policial, e com razão -,  fez um bom trabalho no documentário, uma vez que não tratou o tema com a futileza da grande mídia em geral. Portanto, recomendamos vigorosamente o documentário a você que ainda pensa que os protestos foram banais ou para você que já tem uma visão mais ampla. De qualquer forma, é um filme excelente. Fiquem agora com o trailer:


https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=GQVpspSRhes

Um abraço,

– Os blogueiros da música

Lolla… ainda dá tempo!

E aí meu povo!

Eu não podia falar do festival de jazz e deixar o Lollapalooza de lado, não é mesmo?

Pra quem não sabe, o Lollapalooza é um festival de música criado por Perry Farrell, vocalista da Jane’s Addiction, em 1991, para servir como turnê de despedida da banda. Mas a coisa cresceu! O festival revelou muitos artistas novos, não apenas músicos, ganhou muita força e foi feito também nos anos seguintes, tornando-se aquilo que é hoje. Claro, teve seus altos e baixos, mas hoje é um dos maiores festivais de música do mundo. E desde 2012 vem sendo feito em Sampa!

Com um line-up um pouco controverso por conter estilos mais variados do que normalmente (http://www.lollapaloozabr.com/line-up-2015), como música eletrônica, representada por Calvin Harris, o evento acontece nesse fim de semana, mas ainda dá tempo de ir! Os ingressos estão à venda no site Tickets for Fun, que pode ser acessado pelo próprio site do Lolla. O festival ocorrerá no Autódromo de Interlagos, do meio-dia às onze da noite.

Particularmente, eu penso que esse não vai ser o melhor festival. O line-up, pelo que eu vejo, é fraco, sem muitas bandas de grande importância. Mesmo com a presença de Robert Plant e Jack White, não é suficientemente significativo. Certamente, no entanto, há muitas bandas menores muito boas que terão uma ótima oportunidade de expor seus trabalhos, como Scalene, Far From Alaska e Alt-J, a que eu mais gosto –  banda de indie rock alternativo que fará seu sideshow hoje mesmo, no Cine Jóia, às 23h30.

Espero que, no futuro, o Lollapalooza volte a trazer vários músicos de renome. Sampa merece mais shows como esses, grandiosos, no Lolla:

Dave Grohl vestindo a bandeira do Brasil, na edição de 2012. O show teve duração de quase três horas e encantou o público.

Dave Grohl vestindo a bandeira do Brasil, na edição de 2012. O show teve duração de quase três horas e encantou o público.

Show do Pearl Jam, na edição de 2013. A banda não quis que o concerto fosse exibido na televisão ao vivo, para privilegiar aqueles que compareceram. Quem foi, amou.

Show do Pearl Jam, na edição de 2013. A banda não quis que o concerto fosse exibido na televisão ao vivo, para privilegiar aqueles que compareceram. Quem foi, amou.

Bom, é isso aí! Bons shows pra quem vai, e se você ainda não comprou ingresso, corre!

Grande abraço!

Rodrigo Magaldi

Ps.: Falando um pouco mais sobre a banda Alt-J, eu realmente recomendo que vocês ouçam umas músicas! A banda tem um estilo experimental único, diferenciado, além de letras muito bem elaboradas. Vale muito a pena!

Breezebolcks: https://www.youtube.com/watch?v=rVeMiVU77wo

Every other freckle: https://youtu.be/-mhgfXgwdls

Pusher: https://www.youtube.com/watch?v=ZmnZHudtzXg

Brasil Jazz Fest

Fala aí galera!

Ficaram sabendo do Brasil Jazz Fest? Não?? Então, é um festival de Jazz (como o nome já diz, né) que vai acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro entre amanhã (27) e domingo (29), que chega a ter ingressos de graça! Eu não sou um grande entusiasta desse tipo de música, mas ele certamente tem sua importância no cenário musical mundial e até mesmo brasileiro. Por ter muito a ver com o improviso, o jazz estimula a criatividade pra quem toca e encanta quem vê pela qualidade dos instrumentistas, que precisam ser muito habilidosos.

A principal atração do festival é Wynton Marsalis, famoso trompetista estadunidense, que se apresentará juntamente a Jazz at Lincoln Center Orchestra, orquestra formada por 15 dos melhores instrumentistas do mundo do jazz.

A Folha de S. Paulo entrevistou Marsalis, e a notícia pode ser vista no link (http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/03/1607617-trompetista-wynton-marsalis-defende-a-importancia-das-raizes-do-jazz.shtml), juntamente com as informações sobre o festival (preços, horários, programação);

Para comprar ingressos pela internet, o Ingresso Rápido é uma excelente (e provavelmente a única) escolha: http://www.ingressorapido.com.br/evento.aspx?ID=38992

No site de Marsalis, há mais informações sobre o músico (http://wyntonmarsalis.org/about/bio), para quem estiver interessado!

E, por último, minha singela homenagem à maior jazzista de todos os tempos…

Lisa e seu icônico saxofone!

Lisa e seu icônico saxofone!

Um grande abraço!

Rodrigo Magaldi